Estivemos neste fim de semana em Jundiaí. Fomos participar da realização de um evento infantil num clube de campo. Junto da trupe estiveram a Lígia, Luíza, Liginha, Nenhum, Zambon e Pedro, que nos apoiaram muito e colaboraram com a realização do trabalho.
Chegamos no sábado logo cedo, nos hospedamos num chalé e assim que o material para a decoração chegou começamos a trabalhar. Tivemos como foco a trupe e toda a decoração foi baseada em trapos de tecidos. Acordamos cedinho no domingo para terminar o que ficou pendente na madrugada e logo depois fomos ao trabalho. Durante o evento realizamos recreação com as crianças, fizemos brincadeiras como: pular corda, caça ao tesouro, escorrega, toca do coelho e etc. Tudo correu muito bem, conseguimos seguir o que nos foi pedido, as brincadeiras estavam de acordo com as idades das crianças e os elogios foram gerais.
Eu não gostava de circo. Nunca gostei. Quando criança, morria de medo de palhaço e chorava desesperada com o barulho que fazia o "globo da morte". Até que chegou um dia em que eu descobri que podia não apenas "ver", mas fazer aquelas coisas. Foi quando vi que circo é o drible da vida nos malabares coloridos jogados pra cima, que o palhaço é só um jeito honesto de ser e que, mais que entretenimento, esta arte é uma maneira de ver o mundo. Parabéns aos amigos da Trapo di Trupe pela representação rochedo do movimento do circo em São Carlos!!
ResponderExcluirParabéns Fillipa por ter superado esses medos que são bem comuns quando ainda somos crianças, por ter aprendido a enxergar a arte circense dessa forma tão bela e obrigada por reconhecer nosso trabalho estando sempre conosco. Beijo, Mari.
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